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Aprendizagem tácita
O modelo pedagógico da EviMed procura atingir a inerência dos participantes no seu próprio aprendizado, e isso consegue-se através de instâncias como o fórum de discussão que é oferecido em cada módulo de aprendizagem e o roteiro de aprendizagem, ferramenta de consulta individual durante o curso todo. A intenção é criar as condições para que o conhecimento tácito dos profissionais da saúde, construído na sua vida e o seu trabalho cotidiano, possa ser integrado com um conhecimento mais explícito e possa ser codificado dentro de um marco conceptual definido. São os fóruns de discussão, especialmente, os espaços onde é produzido esse processo de conversão social dos conhecimentos, onde esses conhecimentos se expandem e crescem, tanto em qualidade quanto em quantidade.
Aprendizagem por descoberta
Em EviMed nos inspiramos nessa teoria de aprendizagem, propondo a ferramenta de simulações clínicas interativas, na qual apresenta-se um caso clínico com múltiplas opções sucessivas de interpretação e intervenção, de modo que o participante vai avançando no seu próprio processo de descoberta ao realizar as diferentes eleições. Também é possível estabelecer atividades de autoavaliação, nas quais os participantes descobrem o seu próprio avanço e ganho de conhecimento, assim como também as áreas do saber que ainda requerem da sua atenção para atingir os objetivos do curso.
Aprendizagem situada
Nos cursos de EviMed implementamos estratégias que possam explicitar a aprendizagem situada, comprometendo os participantes com o seu próprio contexto social e de trabalho a partir dos novos aprendizados, como o Compromisso de mudança que se realiza individualmente no final de cada curso, e os Projetos de intervenção institucional, que podem ser criados por um grupo de colegas que trabalhem num mesmo contexto, estando referidos tanto à gestão quanto à criação de protocolos e guias, ou à intervenção clínica direta.
Comunidades de prática
Em EviMed concebemos o aprendizado como um processo de participação social, e promovemos os espaços para que isso aconteça, numa lógica de comunidade de prática. Isto acontece, especialmente, através das ferramentas como os fóruns gerais, que são abertos à criação de discussões sobre diversos temas por parte dos participantes, e no espaço para comentários que existe no campus virtual presente debaixo de cada elemento e material do curso. Também existe a possibilidade de trabalhar no formato de Wiki, que é uma ferramenta colaborativa para a criação de relatórios, modelos, esquemas ou projetos por parte de um grupo heterogêneo envolvido na tarefa. Por outra parte, também são fortalecidos esses laços da comunidade de prática em atividades como a apresentação de experiências clínicas reais por parte dos participantes, com a possibilidade de que os seus colegas retroalimentem a sua exposição por meio de sugestões de intervenção, leituras da realidade ou modelos explicativos que sejam enriquecedores para todo o grupo.

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